Pautando-me pelo senso de justiça, relato aqui a minha primeira participação em uma Licitação e as minhas dúvidas provenientes (que provém; oriundo, procedente) desta.
No dia 14 de fevereiro de 2011, às 10:15 horas, na Sede da TURISANGRA, presenciei uma licitação de tomada de preço e contratação de uma empresa para prestação de locação de palcos e outros equipamentos para serem utilizados em nosso carnaval.
Presentes estavam representados fisicamente, três empresas (Anonimus, Renato Morgado e Only Entretenimento) e uma quarta (Porto Belo) por documentos, o que me informaram que era válido, pois, a cotação será feita em um lance só e com envelopes lacrados, mas, é claro, havia uma burocracia a ser cumprida, onde, além de verificar todos os documentos de cada empresa e ter esclarecido todas as duvidas, passa-se para assinatura de todo os envolvidos em todas as páginas destes documentos.
Após, concluídas as assinaturas, passou-se para a abertura dos envelopes com os preços propostos, respeitando o limite máximo de R$165.500,00 (cento e sessenta e cinco mil e quinhentos reais) constante no Edital, onde observei a vitória da empresa Renato Morgado com o valor de R$130.000,00 (cento e trinta mil reais) proporcionando uma economia de R$35.500,00 (trinta e cinco mil e quinhentos reais) ao erário, pois, as outras empresas apresentaram os valores de: Porto Belo = R$144.450,00; Only = R$ 130.500,00 e Anonimus = vetada.
Esta licitação se encerrou às 12:34 horas, deixando-me, apesar da condução da comissão de licitação (com a lisura da Pregoeira Vilma, bem como do Advogado Jeferson, da Diretora Executiva - Titi, Rafaela e Jaqueline) algumas dúvidas:
- Porque antes os preços eram tão altos?
No dia 14 de fevereiro de 2011, às 10:15 horas, na Sede da TURISANGRA, presenciei uma licitação de tomada de preço e contratação de uma empresa para prestação de locação de palcos e outros equipamentos para serem utilizados em nosso carnaval.
Presentes estavam representados fisicamente, três empresas (Anonimus, Renato Morgado e Only Entretenimento) e uma quarta (Porto Belo) por documentos, o que me informaram que era válido, pois, a cotação será feita em um lance só e com envelopes lacrados, mas, é claro, havia uma burocracia a ser cumprida, onde, além de verificar todos os documentos de cada empresa e ter esclarecido todas as duvidas, passa-se para assinatura de todo os envolvidos em todas as páginas destes documentos.
Após, concluídas as assinaturas, passou-se para a abertura dos envelopes com os preços propostos, respeitando o limite máximo de R$165.500,00 (cento e sessenta e cinco mil e quinhentos reais) constante no Edital, onde observei a vitória da empresa Renato Morgado com o valor de R$130.000,00 (cento e trinta mil reais) proporcionando uma economia de R$35.500,00 (trinta e cinco mil e quinhentos reais) ao erário, pois, as outras empresas apresentaram os valores de: Porto Belo = R$144.450,00; Only = R$ 130.500,00 e Anonimus = vetada.
Esta licitação se encerrou às 12:34 horas, deixando-me, apesar da condução da comissão de licitação (com a lisura da Pregoeira Vilma, bem como do Advogado Jeferson, da Diretora Executiva - Titi, Rafaela e Jaqueline) algumas dúvidas:
- Porque antes os preços eram tão altos?
- Porque a participação da sociedade é tão baixa?
- Porque a divulgação dos resultados ficam restritos apenas aos BOs?
Abraços