No bolso do povo, nada, mas ........

.... tentam embutir nos consumidores, as deficiências (ou muita eficiência) deles, alegando ser culpa da natureza, todas os problemas existentes, mas, ..........

.... os seus próprios gastos, nunca diminuem, apenas se valorizam e a cada vez, muito mais, deixando-nos ..........

..... ao acaso, pois, até os que deveriam fiscalizar, não declaram a sua própria transparência, incluindo-se nas garras dos descasos com o erário público e quem fica com os custos ..........

... é claro que todos, infelizmente já sabem. Pois devemos estar tranquilos, quando do desfecho de qualquer absurdo em nossos Poderes, uma vez que, quem realmente tem o poder e tem o mando, é o financeiro ..........

.... que em nosso País, proporcionam até manifestações de ricos fazendeiros, que querem ainda mais, mas, ..........

.... voces sabem quem acaba lucrando com todos estes descasos?

Alguns políticos que garantem as suas quireras (1) porém, os Bancos que faturam e muito.

Não acreditam? Vejam quadro abaixo.

Depois deste simples relato, perguntamos a voces:

Quantas Jorginas, Delúbios, Valérios ou outros teremos que ver usurpando os nossos cofres, para que tenhamos a coragem de tomar a rédea de nossos destinos e limpar de nossa história estes descasos que até hoje imperam e transgridem (2) além da ética, a fé pública em um futuro digno e sério.

Porque se dependermos apenas desta Justiça lenta e velha, quase impraticável, será muito difícil, não acham?????

Abraços.

Obs.:

1= o farelo mais grosso de qualquer substância moída ou pulverizada, que não passa na peneira;. milho quebrado para pintos e pássaros; coisa ou fato sem importância; dinheiro miúdo; quantia pequena; trocados. 2= ir além dos termos ou limites; atravessar; não observar, não respeitar (as leis ou regulamentos); infringir.