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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dúvidas nossas do dia a dia, para serem debatidas pelos eleitores.

Dias atrás, estávamos assistindo TV e estavam discernindo (ver distintamente; discriminar, distinguir, conhecer; avaliar bem; apreciar, medir) sobre os casos mais recentes de criminalidade, ou seja, o caso do Jogador e o da Advogada, foi quando surgiu-nos a dúvida, sobre o que já foi discorrido (correr em diferentes direções, espalhar-se; discursar, tratar, expor) por um expositor na TVCOM, em data recente, quando este afirmou categoricamente (relativo a categoria; claro, definido, positivo) que “a Justiça tinha que ser provocada”.

Ora:

- O caso do Promotor Público que pegou em flagrante (que é observado ou surpreendido; evidente, manifesto; fato que se observa no momento em que ele ocorre; na ocasião de praticar um ato) uma Vereadora com inúmeros santinhos, um grande valor em dinheiro, tudo em uma área em que é sabido por todos, como reduto dela, este mesmo representante teve a sua honra pública desqualificada, por necessitar de dois PM para encaminhar (mostrar o caminho a; dirigir-se a algum lugar; dar boa diretriz; orientar; conduzir pelos meios competentes; endereçar, enviar) a Excelentíssima (tratamento devido a pessoas nobres ou de elevada situação social) Vereadora, que naquela data, apenas se enquadrava como Ré (feminino de Réu - aquele que é demandado em juízo, por uma ação cível ou criminal; autor ou co-réu de crime ou delito; pessoa contra quem foi proposta a ação; criminoso, culpado, malévolo). No dia do julgamento, a palavra deste representante do poder público não teve peso, pois, a Ré, os PM e as testemunhas não viram nada e a justiça que naquela data da apreensão se fazia representar por este Promotor, simplesmente foi relegada (que se relegou; desterrado, afastado; esquecido, passado para trás; relegado ao segundo plano). Isto não é provocação?

- O caso das cartas marcadas, que teve escuta pública, foi divulgado e quase a totalidade de nosso município conheceu, mas, o foro (lugar onde se exercem os debates judiciais e se trata dos negócios públicos) privilegiado de um dos arrolados, inocentou a todos e a justiça mais uma vez foi relegada (que se relegou; desterrado, afastado; esquecido, passado para trás; relegado ao segundo plano). Isto, também, não é provocação?

- O caso dos desabrigados que após, mais de sete meses, os mesmos ainda são destratados e são relegados (que se relegou; desterrado, afastado; esquecido, passado para trás; relegado ao segundo plano) juntamente com a mesma justiça que deveriam ampará-los e, tudo com pequenas medidas de manipulação em união com antigos opositores. Isto realmente não deve ser provocação?

Poderíamos ficar aqui, discorrendo (correr em diferentes direções, espalhar-se; discursar, tratar, expor) durante muito tempo, mas, entendemos que as mídias, inclusive as de cunho Nacional, já o fizeram e muito bem, o que necessitamos agora, é a outra face desta mesma moeda, ou seja, a Reação Justa e Digna deste braço de nossa Sociedade, que a Nós, Munícipes, deveriam amparar.

Ou:

Será que, o mundo deste lado da moeda é tão distante assim de nossa realidade, que necessitam ser acionados com ações que só eles entendem?

Será que eles estão tão fechados em seus mundos, que não conseguem ver e nem entender que a população está sendo manipulada e induzida a erros, tudo com anuência (ato ou efeito de anuir; consentimento) e conhecimento dos ritos (conjunto de cerimônias e regras de uma religião; culto, religião, seita; ordem ou conjunto de quaisquer cerimônias; sistema das fórmulas e práticas das organizações maçônicas) descobertos nas vírgulas da mesma justiça, que além de receber do próprio povo, através de seus tributos, os induz a obedecer aos mesmos carrascos e usurpadores (aquele que usurpa, ou seja, apoderar-se de, com fraude ou violência; exercer indevidamente; assumir de forma ilícita) de seus direitos?

Será que o tudo que é demonstrado nas mídias e que saltam aos olhos de qualquer leigo em justiça, de que algo muito errado está acontecendo, ainda assim necessitaria de provocar, mais ainda a justiça?

Excelentíssimos, a maior parte desta nossa Sociedade não dispõe de recursos técnicos e financeiros para se defender da sanha destes aproveitadores de plantão, por isto, é que ao pagar os impostos, com os seus minguados proventos (ganho, lucro, proveito, rendimento, honorários) restam-lhes apenas, a certeza de que os mesmos irão subsidiar (contribuir com subsídio para; auxilia) cada vez mais, estas mazelas (chaga, ferida, enfermidade, mancha na reputação).

Ainda precisamos provocar mais a Justiça?

Acho que não!

Em tempo: Eleitores - votem com consciência! Digam não a continuação!

Abraços.

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