JORNAL DO BRASIL EM 04/07/2010
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Economia – Jornal do Brasil em 04 de Julho de 2010
Carreira verde: uma nova onda?
Sociedade aberta Jander Leal ECONOMISTA E ADVOGADO AMBIENTAL.
O mercado de trabalho se aquece embalado pela demanda de profissionais que surgem para atendê-lo. Muitas destas profissões são marcadas pelo modismo de uma época.
Quem não se lembra do boom da economia, relações internacionais e do direito, este último em moda até hoje?
O fato é que muitas vezes, a moda acadêmica influencia, em muito, os milhões de sonhadores que querem enveredar em uma carreira promissora e de sucesso. Infelizmente, o mesmo mercado que fomenta a iniciação nestas carreiras não as alimentam.
Resultado: frustrações de ordem profissional e quiçá sentimental ou, ainda, a formação de maus profissionais.
Hoje, uma nova onda, não trazida por modismo, mas quase por necessidade de sobrevivência, paira sobre o presente e o futuro do mercado de trabalho – a demanda por bons profissionais da área ambiental. Impulsionada pela necessidade de proteger, preservar e planejar o meio ambiente face aos problemas como o efeito estufa e a questão amazônica.
Como esta pauta é direcionada para as carreiras verdes, um bom e interessante negócio no momento é o investimento em áreas relacionadas a este tema. Os grandes investidores, públicos e privados, já perceberam esta demanda e ampliaram a possibilidade de inserção de profissionais “verdes” em seus quadros. Engenharia ambiental, engenharia florestal, meteorologia, climatologia, biologia, geografia, direito ambiental, petróleo e gás, todas têm sido bem recebidas por empresas, bem como pelos órgãos federais, estaduais e municipais e autarquias.
Essas formações se expandem em universidades brasileiras e também em cursos especializados e escolas técnicas, quase todas previstas no planejamento anual das carreiras públicas, e admitidas, via concurso.
É importante observar que antes da matrícula em um curso relacionado à área ambiental, como em qualquer outro, principalmente por ser uma área extremamente nova, deve-se verificar a qualidade do mesmo e igualmente a da instituição que o ministra. Muitos cursos não oferecem a qualificação substancial, prática e teórica, para atender às exigências deste mercado.
O meio ambiente embora seja bastante discutido por políticos, cientistas, “salvadores do mundo e afins”, precisa ser estudado e, mais que isso, precisa de profissionais competentes e comprometidos com a causa. Para quem está pensando em ter um bom lugar ao sol no futuro, a dica é a demanda pelas carreiras ambientais.
UM AINDA ANGRENSE
Por estas e por outras que Marinei!
Ela e os seus pares defendem a sobrevivência de nossas reservas, assim como a quem dela sabe explorar sem agredir.
O tudo até hoje nos apresentado já está bem saturado, bem explorado, bem enrolado, ou seja, subjugados (ligar ao jugo; jungir, submeter à força das armas; conquistar, dominar, domesticar, impressionar intimamente; influir profundamente sobre, conter-se, refrear-se, reprimir-se) aos poderios politiqueiros das famílias aí instaladas!
Isto não é verdade apenas de nossa Cidade, mas sim, de nosso Estado e em nosso País como um todo.
Porém, ainda restam algumas esperanças!
Sim, esperança, pois, voce e eu, não nos vendemos e não venderemos os nossos filhos!
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Economia – Jornal do Brasil em 04 de Julho de 2010
Carreira verde: uma nova onda?
Sociedade aberta Jander Leal ECONOMISTA E ADVOGADO AMBIENTAL.
O mercado de trabalho se aquece embalado pela demanda de profissionais que surgem para atendê-lo. Muitas destas profissões são marcadas pelo modismo de uma época.
Quem não se lembra do boom da economia, relações internacionais e do direito, este último em moda até hoje?
O fato é que muitas vezes, a moda acadêmica influencia, em muito, os milhões de sonhadores que querem enveredar em uma carreira promissora e de sucesso. Infelizmente, o mesmo mercado que fomenta a iniciação nestas carreiras não as alimentam.
Resultado: frustrações de ordem profissional e quiçá sentimental ou, ainda, a formação de maus profissionais.
Hoje, uma nova onda, não trazida por modismo, mas quase por necessidade de sobrevivência, paira sobre o presente e o futuro do mercado de trabalho – a demanda por bons profissionais da área ambiental. Impulsionada pela necessidade de proteger, preservar e planejar o meio ambiente face aos problemas como o efeito estufa e a questão amazônica.
Como esta pauta é direcionada para as carreiras verdes, um bom e interessante negócio no momento é o investimento em áreas relacionadas a este tema. Os grandes investidores, públicos e privados, já perceberam esta demanda e ampliaram a possibilidade de inserção de profissionais “verdes” em seus quadros. Engenharia ambiental, engenharia florestal, meteorologia, climatologia, biologia, geografia, direito ambiental, petróleo e gás, todas têm sido bem recebidas por empresas, bem como pelos órgãos federais, estaduais e municipais e autarquias.
Essas formações se expandem em universidades brasileiras e também em cursos especializados e escolas técnicas, quase todas previstas no planejamento anual das carreiras públicas, e admitidas, via concurso.
É importante observar que antes da matrícula em um curso relacionado à área ambiental, como em qualquer outro, principalmente por ser uma área extremamente nova, deve-se verificar a qualidade do mesmo e igualmente a da instituição que o ministra. Muitos cursos não oferecem a qualificação substancial, prática e teórica, para atender às exigências deste mercado.
O meio ambiente embora seja bastante discutido por políticos, cientistas, “salvadores do mundo e afins”, precisa ser estudado e, mais que isso, precisa de profissionais competentes e comprometidos com a causa. Para quem está pensando em ter um bom lugar ao sol no futuro, a dica é a demanda pelas carreiras ambientais.
UM AINDA ANGRENSE
Por estas e por outras que Marinei!
Ela e os seus pares defendem a sobrevivência de nossas reservas, assim como a quem dela sabe explorar sem agredir.
O tudo até hoje nos apresentado já está bem saturado, bem explorado, bem enrolado, ou seja, subjugados (ligar ao jugo; jungir, submeter à força das armas; conquistar, dominar, domesticar, impressionar intimamente; influir profundamente sobre, conter-se, refrear-se, reprimir-se) aos poderios politiqueiros das famílias aí instaladas!
Isto não é verdade apenas de nossa Cidade, mas sim, de nosso Estado e em nosso País como um todo.
Porém, ainda restam algumas esperanças!
Sim, esperança, pois, voce e eu, não nos vendemos e não venderemos os nossos filhos!
Ou voce irá vender o futuro de seus dependentes?
Com a certeza de que podemos mudar o tudo aí apresentado, insisto em pedir-lhe para não votar na mesmice, mude o tudo até aqui exposto, faça estes políticos trabalharem, não vote neles.
Abraços
Um comentário:
Meio Ambiente está na moda. E é a pasta, tanto na esfera municipal como na estadual, que mais se corrompe em seus princípios.
Meio Ambiente dá dinheiro sim, mas infelizmente para as empresas que os administram e os políticos que os fiscalizam (esses então são os que mais ganham dinheiro com isso).
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